Conheça esta história!
Onde provavelmente você é um personagem deste conflito.
Em um paralelo aos antigos filmes do “western” ou “faroeste”, podemos fazer uma imersão no que vivenciamos, em nosso - Oceano Vermelho - do mercado da SAÚDE SUPLEMENTAR brasileira, melhor, nos tiroteios entre gangues, pistoleiros, heróis e bandidos, que ocorrem diariamente, entre os principais personagens da vertical da saúde do nosso mercado.
Lembramos sempre, que estamos criando uma história de ficção, qualquer semelhança é mera coincidência, com elementos, que são: Cenário, Personagens, Véspera do Duelo e o Dia do Conflito entre os PISTOLEIROS, mas o final desta história, ficará incógnita, inclusive para seu autor, pois será escrita pela inteligência artificial do Chat GPT, desenvolvida OpenAI, com sede em San Francisco.
NOSSO CENÁRIO
A cidade do Velho Oeste de Brasilis.
Nossa história começa em um cenário típico das cidades do Velho Oeste dos Estados Unidos do século XIX, normalmente centrado na vida dos cowboys ou pistoleiros armados com revólveres e rifles da época, em cima dos seus cavalos.
Importante, entender, que mesmo com todas as características das típicas cidades do antigo faroeste americano, o momento é hoje, é agora, no ano de 2023 da “Era Vulgar”.
Cowboy chegando Brasilis
Estamos em Brasilis, nossa cidade, onde a cada 10 cidadãos 07 querem possuir o seu convênio saúde, uma arma fundamental para sua segurança e proteção em um ambiente tão hostil, prova disso é que na contramão de um cenário adverso do ano passado, o país, melhor, a cidade, registrou mais de 49,5 milhões de vidas com convênio saúde no ano de 2022 e com uma previsão, até final de 2023, com aumento para 51,5 milhões de vidas, que serão distribuídas entre as “Operadoras no Modelo ANS”.
Deste montante (49,5 milhões de vidas), temos 34 milhões, correspondentes ao produto “Planos Saúde Empresariais”, reflexo da diminuição da taxa de desemprego na cidade Brasilis, - ao final do governo do tio “B” -, que foi a menor para o período desde 2015, conforme estatística do IBGE.
Mas dizem, os boatos, que em relação aos convênios saúde oferecido pelas “Operadoras no Modelo ANS”, como já demonstrado, envolve milhões de pessoas, no acumulado dos últimos 8 anos, a evolução do custo (o valor pago pelo cidadão), superaram à de 150%, ou seja, quase três vezes superior à inflação econômica (IPCA) que foi de 64% no mesmo período.
Causando, grande revolta na população, que é também, a preocupação constante das Empresa Empregadoras, que são os XERIFES da nossa história.
Diante deste clima de descontentamento, se avoluma, uma potencial briga, um verdadeiro duelo, entre dois grupos de PISTOLEIROS: “Planos de Saúde”, já famosos e conhecidos e as chamadas "Health Techs", que surgiram, como solução, para aqueles da população, que não conseguiram seu convênio saúde, e para outros, que perderam seu convênio junto às "Operadoras no Modelo ANS”, por culpa dos elevados custos.
Ao Norte, Ventos se Apontam.
Às vésperas do iminente conflito entre as gangues, melhor, dos dois grupos de PISTOLEIROS, na disputa “de quem é o melhor”, no Norte já sentimos os ventos, que anunciam uma grande tempestade que poderá chegar ao mesmo momento em que as primeiras balas serão trocadas.
Os ventos uivam e ecoam:
Rol exemplificativo: Com a publicação da Lei 14.454, está definitivamente derrubado o chamado “rol taxativo” para a cobertura de planos de saúde. Assim, as “Operadoras no Modelo ANS” poderão ser obrigadas a oferecer cobertura de exames ou tratamentos que não estão incluídos no rol de procedimentos e eventos em saúde suplementar.
Piso de enfermagem: o Tio “L” do novo governo em Brasilis, promete que seu governo irá cumprir as exigências para pagar o salário acordado aos profissionais enfermeiros. Apesar de já ter sido aprovado pelo Congresso Nacional, o piso da enfermagem foi suspenso por decisão judicial decorrente de ação movida no Supremo Tribunal Federal (STF) por entidades privadas de saúde.
Piso para fisioterapeutas e terapeutas ocupacionais: Aprovado no Senado e enviado para a deliberação da Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 1731/2021 busca estabelecer o piso salarial nacional para a Fisioterapia e a Terapia Ocupacional. Assim, como o item 2, o piso elevará os custos de assistência médica da rede prestadora e própria das operadoras. Vale destacar que somado ao que ecoa no item 1 (Rol exemplificativo), o incremento será ainda maior devido à elevação do atendimento de terapias especiais.
Vento ao Norte Nuvem de Areia ao Sul
Ao Sul, se aproxima o pior, uma Nuvem de Areia, que a Todos Cega.
Se não bastasse, a iminente batalha, os PISTOLEIROS, enfrentam a chegada de uma Nuvem de Areia, que irá tirar a precisão da mira entre os adversários. Criando temor, nos mais inexperientes nesse ambiente de batalha.
Em Brasilis, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) informa, em dezembro 22, o balanço do 3º trimestre das operadoras (jan 22 - set 22), que trazem números assustadores aos PISTOLEIROS do Plano de Saúde: 5,5 bilhões de reais em prejuízos, mesmo, que tenha alcançado ao maior número de vidas desde 2015, ou seja, as despesas assistenciais têm pressionado as contas dos membros de PISTOLEIROS do Plano de Saúde, que atingiram a sinistralidade mediana de 84,5% nos últimos 12 meses. Criando uma verdadeira evasão por causa e efeito, de um “fogo amigo”, entre os PISTOLEIROS da mesma gangue.
Em outras palavras, podemos dizer que em Brasilis, sobre os olhares do governo do Tio “L”, a sobrevivência dos integrantes, mais novos e fracos do grupo de PISTOLEIROS do Planos de Saúde, está comprometida.
Em uma economia a cada dia mais fragilizada, que é agravada pelos métodos novo governo, e após uma pandemia, promovem juntas, um encolhimento, entre as “Operadoras no Modelo ANS”, com os mais fortes adquirindo os mais frágeis, o que pode se tornar um problema muito grave, com a formação de oligopólios e cartéis, que determinarão os preços diante da ausência de concorrência.
Portanto, a Nuvem de Areia, que vem do Sul, não cega apenas os PISTOLEIROS do grupo Plano de Saúde, mas neste caso, a situação é mais difícil, porque envolve: a "Saúde 4.0" - na qualidade dos investimentos, o colaborador/paciente, profissionais de saúde e as empresas prestadores de serviços de saúde, sendo eles credenciadas, ou não, a uma “Operadora no Modelo ANS”.
Uma verdadeira cadeia de serviços e consumo que ao ter uma falta de visão certeira, colocará em risco a vida de pessoas, o emprego de outras, e a existência de empresas.
NOSSOS PERSONAGENS
Personagem I: XERIFE da Cidade de Brasilis - Empresas Empregadoras.
O nosso XERIFE, entendeu, principalmente após a pandemia do COVID, que seu maior patrimônio é a saúde preventiva do seu colaborador, aqui, que fique claro, o foco do XERIFE, é SAÚDE PREVENTIVA, não a saúde curativa.
Portanto, é a qualidade de vida do colaborador que interessa, pois com ela, o colaborador se sente mais disposto em cumprir com as suas atividades diárias na Empresa Empregadora, em decorrência disso, a produtividade aumenta.
Mais do que um diferencial de benefício oferecido, se torna uma necessidade, pois oferece mais visibilidade da Empresa Empregadora no seu mercado e atrai os melhores candidatos interessados em fazer parte da sua equipe, já que não são todas as Empresas Empregadoras que oferecem o benefício do convênio saúde.
Portanto, o que pode parecer um sonho na relação das Empresa Empregadora e seus colaboradores, quando no modelo “Operadora no Modelo ANS” pode se tornar um pesadelo, entre outros podemos comentar:
Existem algumas regras e obrigatoriedades que surgem somente quando a Empresa Empregadora passa a oferecer o plano de saúde, segundo a Lei 9656/98 (+ Inclusões inseridas pela Medida Provisória nº 2.177-44, de 2001), no qual artigo 8º, parágrafo 3º, "b", se é alegado que é obrigatório a Empresa Empregadora, manter a garantia da continuidade da prestação de serviços dos beneficiários internados ou em tratamento, mesmo na hipótese da necessidade de interrupção da compra deste serviço.
O reajuste do “Planos Saúde Empresariais” é um acordo estabelecido diretamente entre a “Operadoras no Modelo ANS” e a Empresa Empregadora. O valor sofre alterações tendo como base a utilização dos serviços pelos colaboradores, ou seja, quanto mais os funcionários utilizam o benefício, mais o preço sobe.
É o que conhecemos como a SINISTRALIDADE, que remetem a dois outros fatores: valor do custeio do benefício está sempre maior do previsto inicialmente e, também, que sua equipe, que é considerado o maior patrimônio da empresa, está com a saúde comprometida, ou em um bom português, a “máquina de geração de valor” está quebrada.
Para disciplinar, o impasse entre o sonho e o pesadelo, nosso XERIFE, determina pela sua autoridade, duas providências emergenciais: (i) a coparticipação do colaborador no uso do benefício saúde e (ii) mudar a cultura (o pensar) do colaborador, valorizando sua saúde preventiva.
Sobre a coparticipação, foi divulgado em uma pesquisa da consultoria Mercer Marsh Benefícios mostrando, que nos últimos cinco anos em Brasilis, o porcentual de Empresas Empregadoras, que usam o sistema de coparticipação subiu de 51% para 74%, ou seja, na média, os colaboradores estão pagando até 30% dos valores dos procedimentos e/ou em consultas médicas, quando da sua solicitação e necessidade.
E no sentido de promover a valorização a saúde preventiva, que evita o estresse e sobrecarga de tarefas na equipe, surgem os programas de cultura saudável de trabalho, com os temas: Incentivar a prática de exercícios físicos; estimular a busca por saúde mental e bem-estar; incentivar uma alimentação saudável; criar programas de manejo de estresse e incentivar a realização de exames de saúde preventivos.
Personagem II: População de espectadores, em volta do inevitável Duelo entres os Pistoleiros - Os Colaboradores/Paciente.
Neste cenário, mesmo que a Empresa Empregadora, pague em média, para cada colaborador em conta individual, na faixa etária entre 29 e 33 anos, uma média em torno de R$ 358 (trezentos e cinquenta e oito reais) ou em outra faixa, para idades de 44 a 48 anos, a média de valor em torno de R$ 554 (quinhentos e cinquenta e quatro reais) ao mês. O colaborador ainda, na hipótese de precisar adquirir uma consulta ou exame que custa 100 reais, terá debitado em seu próximo salário, o valor de 30 reais, que é sua coparticipação no procedimento realizado.
Situação incômoda para todos os lados, mas é o que conclui o estudo da consultoria de benefícios Mercer Marsh Benefícios.
Para piorar, análises que chegam do mercado, que avaliam o comportamento de compra, enviam boas notícias ao PISTOLEIROS do “PLANO DE SAÚDE", afirmando que mesmo com robusto número de 49,5 milhões de vidas com planos de saúde no ano de 2022, isto não representa nem 25% do total da população de Brasilis, criando uma avenida reta para crescimento, porém, no rodapé das análises, que muitos ignoram, confirma o Arquétipo do Inconsciente Coletivo “desejo possuir um convênio saúde”, mas na realidade crua e nua, a consciência oferece sentimentos de recusa e “ódio” na hora de fazer a escolha do convênio.
Foi nesta “dor” da população que nasce o outro grupo de PISTOLEIROS, conhecidos como os “Healthtechs”. Que se posicionam como baluartes do bem contra o mal, com algumas opções em seu business como: clínicas populares, seguro saúde, telessaúde entre outras modalidades.
Personagem III: Os PISTOLEIROS do grupo PLANOS DE SAÚDE - Operadoras no Modelo ANS.
Em levantamento feito pela FenaSaúde, com base em dados da ANS, mostra que no período entre julho/21 a junho/22, as Operadoras no Modelo ANS tiveram um índice combinado superior a 100%, onde suas receitas não cobriram as despesas. Ou seja, o lobo mau não é mau.
Famosos e conhecidos os PISTOLEIRO do Plano de Saúde.
Na tentativa de sobrevivência, a movimentação estratégica das principais operadoras está na VERTICALIZAÇÃO, que é o processo dessas Operadoras no Modelo ANS de adquirir seus próprios hospitais, laboratórios e outras instituições de saúde. Ou seja: em vez de apenas pagar os boletos que recebe da rede credenciada, via convênio saúde (Hospitais e Clínicas), agora as Operadoras no Modelo ANS estão buscando também ser donas desses negócios.
Um Exemplo, entre vários, está na Hapvida, uma grande operadora, que anunciou que em relação ao número de usuários pagantes, sua receita líquida foi R$ 500 milhões — ou cerca de 5% — dos R$ 9,8 bilhões da receita bruta registrada em 2021.
O que foi esquecido de dizer, que do percentual da receita bruta de 95%, que foi repassado a rede de credenciados, está praticamente, concentrado em sua própria rede assistencial, composta por 87 hospitais, 76 prontos atendimentos e 323 clínicas médicas.
Percebemos os mesmos, acontecendo, com outras Operadoras no Modelo ANS, como: Amil, Golden Cross, Unimed, Omint, Tramontano, Prevent Senior e entre outros.
E nesta tendência de analisar, ainda, não só a VERTICALIZAÇÃO do negócio, entre os PISTOLEIROS do “PLANOS DE SAÚDE”, mas, sim, grandes fusões que vem ocorrendo, como por exemplo: da Rede D’or com a Sulamérica e da Hapvida com a NotreDame – como movimentos de destaque.
Ambas as fusões destacadas, têm características em comum. De um lado, há uma empresa com origem no segmento de hospitais e que atua em planos de saúde (Hapvida e Rede D’Or), enquanto, do outro, há um grande nome do mercado de planos de saúde (Sul América e NotreDame).
Personagem IV: PISTOLEIROS RIVAIS, os conhecidos como “Health Techs”.
Em uma guinada digital trazida pela pandemia, também trouxe alternativas nos modelos de convênio saúde, oferecido como benéfico pelas Empresas Empregadoras aos seus colaboradores.
Seguindo uma tendência mundial, Health Techs em Brasilis, surgem oferecendo a tecnologia para a DESINTERMEDIAÇÃO.
A ideia é tornar o fluxo mais simples na relação profissional de saúde e o paciente e a reboque reduzir custos ao paciente e aumentar a receita dos prestadores dos serviços de saúde.
Os PISTOLEIROS do grupo da Health Techs, tem a TECNOLOGIA a seu favor e por consequência a automatização de serviços e processos, por meio da telemedicina, inteligência artificial, gestão, relacionamento com pacientes, farmacêutica, IoT (internet das coisas), entre outras, além é claro, sua própria versão de gestão dos planos de saúde, ditos mais econômicos e que podem resultar na ampliação do acesso à saúde.
As “Health Techs”, já estão em segundo lugar na lista das startups que mais crescem. Foram US$430 milhões investidos de 2014 a 2021 e uma movimentação, que fez surgir gigantes entre eles, que inclui, mas não se limitam: Conexa, Alice, Sami, Meu Tem, Beep Saúde, Hisnek, ISA LAB, Kidopi e Pipo Saúde.
Dessa forma, as "Health Techs", conseguem realmente entregar um produto que tenha valor para o XERIFE da cidade – as Empresas Empregadoras - que podem ser clínicas médicas, hospitais, laboratórios, etc. - e ainda uma nova forma de pensar a saúde e intensificar o foco na prevenção de doenças.
Além da DESINTERMEDIAÇÃO, há uma outra grande arma dos PISTOLEIROS das Health Techs, que é a desburocratização no acesso a uma saúde digital de uma maneira rápida e fácil, que está chamando ainda mais a atenção do XERIFE - Empresas Empregadoras.
A grande trava dos PISTOLEIROS "Health Techs", está em criar processos digitais em um ambiente extremamente regulado, com portuários díspares entre a instituição de saúde e uma gestão administrativa “feudal” entre os principais Hospitais, – ninguém merece –, principalmente o colaborador/paciente, mas é o que acontece em Brasilis.
Personagem V: Os Índios da Tribo Apache - Cartões Multi-Benefícios.
Para ficar claro, aqui em nossa história, os cartões multibenefícios, – os Índios da Tribo Apache –, são as soluções que oferecem as opções para os colaboradores usar um crédito pré-pago, sobre um saldo em moeda digital, oferecido pela Empresa Empregadora, em compras nos setores alimentícios, de saúde complementar, mobilidade e outros, que podemos destacar: Alelo VR, Ticket, Caju, Sodexo entre outros.
Fica o alerta, que nada relacionado aos cartões de desconto, que existem a centenas em Brasilis, caso aqui tivesse espaço em nossa história seriam os “coiotes”, uma vez que nosso foco está nos “Planos Saúde Empresariais”, resolvi excluí-los.
Voltando aos cartões multi benefícios, por serem um meio de pagamento, não um plano de saúde, não estão sujeitas às regras da Lei nº 9.656/18 ou sobre as normas da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).
Mas é um engano, imaginar que a TRIBO APACHE viva livre e soltos em Brasilis, sobre eles recai a Lei 12.865/2013, e seus regulamentos, em especial, os encontrados nos termos da Resolução Banco Central do Brasil nº 96/2021, que aprimora as regras referentes a contratação de cartões de crédito; contas de pagamento pós-pagas e de contas de pagamento pré-pagas e, da Resolução nº 150/2021, que consolida normas sobre os Arranjo de Pagamento Fechado e Gateway de Pagamento Fechado.
E como não bastasse, em Brasilis, terra dos burocratas, TRIBO APACHE tem de ficar atenta a outros dispositivos legais, tais como o PAT (Decreto nº 10.854/2021), o Vale-Transporte (Lei nº 7.418/1985) e o Vale-Cultura (Lei nº 12.761/2012).
Mas mesmo assim, estavam prontos para invadir o território dos PISTOLEIROS do “PLANOS DE SAÚDE”, oferecendo ao XERIFE, a inclusão da assistência da saúde suplementar, encapsulada em sua solução dos meios de pagamento em cartões de crédito multibenefícios.
Quando vem uma derrota avassaladora em 2022, com a publicação da MP nº 1.108/2022, que no meu modesto entendimento, e ao melhor juízo, é vedado, pelo art. 2º, que “Benefício Não PAT – que inclui a serviços de saúde suplementar, não será mais permitido a comunicabilidade de saldos com outros benefícios, como mobilidade, cultura, vale refeição entre outros.
No caso, não seja assim, o procedimento “convênio crédito saúde”, pode causar verdadeiros estragos com multas de alto valor.
Assim, fica estabelecido pela MP nº 1.108/2022, que partir de 2022, o benefício convênio saúde oferecido às Empresas Empregadoras e aos seus colaboradores, quando na modalidade de crédito em moeda digital, deve ter seu cartão único, com crédito pré-pago, exclusivo a esta finalidade.
Os caciques da TRIBO APACHE, sabendo disso, pedem que seus guerreiros recuem, evitando assim o conflito com os PISTOLEIROS do “PLANOS DE SAÚDE” e também, com os PISTOLEIROS Health Techs, ambos, conhecem em detalhes a MP nº 1.108/2022.
O recuo da TRIBO APACHE ao seu território foi estratégico, mas difícil imaginar que assim permaneceram muito tempo.
Personagem VI: Nosso Cowboy Herói – Hospitais e Clínicas Particulares.
O maior desejo do nosso Cowboy Herói, que são em torno de 4.466 hospitais privados existente em Brasilis, era ficar como está, ou seja, ficar a espera do paciente a entrar “porta a dentro”, na busca de uma medicina curativa, e de preferência que envolva além do atendimento primário, e atendimento secundário e terciário, onde acontece as maiores fontes de receita.
E como imaginar o agricultor familiar, que gosta de pensar unicamente em sua propriedade, ou do pescador artesanal, que seu mundo, apesar de estar no oceano, é o seu pequeno barco.
Mas, o mundo normal do nosso herói, sobre turbulências, que claro envolveu a pandemia, mas o que abalou de verdade são as estruturas de VERTILIZAÇÃO dos Planos de Saúde, e com ela taxação ainda maior da Tabela Glosas.
Vejamos um exemplo típico de Tabela Glosas na relação do Hospital e Planos de Saúde, onde o colaborador/paciente se interna para uma cirurgia ou outro tratamento complexo com autorização do plano. Após a alta, o hospital apresenta a fatura à operadora, que se recusa a pagar a cobertura de alguns itens do tratamento – a chamada glosa. A conta, na maioria das vezes altíssima, cai no colo do Hospital, pois o Colaborador/Paciente não tem recurso para fazer frente às despesas.
Mas mesmo assim, da noite para dia, muitos hospitais viram nascer ao seu lado outros hospitais pertencentes às Operadoras no Modelo ANS, em uma divulgação feita pela Abrambe – Associação Brasileira de Planos de Saúde demonstra que o investimento das operadoras em redes hospitalares superou os R$ 4 bilhões entre julho de 2020 e junho de 2021. O montante é mais que o dobro do que foi investido nos 12 meses anteriores (R$ 1,7 bilhão) e representa crescimento de 18,5% do saldo de ativos verticalizados das empresas de saúde, que chega a R$ 26,2 bilhões.
“Como seria bom permanecer assim”, pensa nosso Cowboys Herói.
Mas se o caro leitor é membro de uma diretoria de um Hospital, que ainda não vê de sua janela um surgimento de Hospital concorrente de uma Operadora no Modelo ANS, valeria a pena dar uma leitura no estudo com link abaixo, feito a pedido de investidores internacionais.
“Brazilian private health system: history, scenarios, and trends” (“Sistema privado de saúde brasileira: história, cenários e tendências”, em tradução livre) pode ser acessado em: https://bmchealthservres.biomedcentral.com/articles/10.1186/s12913-021-07376-2
Ainda a reboque, a toda esta situação, que provoca sucateamento por falta investimento do Hospital Particular, poderíamos imaginar, que os PISTOLEIROS "Health Techs" ou Índios da “Tribo Apache”, poderiam vir ajudar nosso Cowboy Herói no embate contra VERTICALIZAÇÃO dos PLANOS DE SAÚDE. Percebemos na verdade, que ambos não mudavam a situação do nosso Hospital Particular, pois também, consideram este como o “Fim”, do processo e não “Meio”, ou seja, todos copiaram e aplicaram redutor de receita do modelo da Tabela Glosas.
E diante desta situação de isolamento, aparece algo, que muitos acreditam que não atingem o nosso Cowboy Herói, mas em meu modesto entendimento, foi uma bala certeira dos PISTOLEIROS do “PLANOS DE SAÚDE” contra nosso Herói.
Em novembro de 2022 é publicado acórdão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que julgou procedente o pedido de recurso especial da NotreDame em ação que desobriga o plano de saúde a fazer o reembolso de procedimento em hospitais, clínicas e laboratórios sem que haja a efetiva comprovação de desembolso por parte do beneficiário.
Assim, na hora marcada, do grande duelo entre os PISTOLEIROS do “PLANOS DE SAÚDE” e os PISTOLEIROS "Health Techs" o nosso Cowboy Herói, tendo em punho o rifle winchester, irá participar, criando estranheza aos PISTOLEIROS.
Personagem VII - Lado B / Namorada do Herói
Entre o isolamento do nosso Cowboy Herói, e sua necessidade para entrar no confronto entre os PISTOLEIROS, surge ao seu lado sua companheira, amiga e confidente, a Soul Healthcare Bank.
Pequena e de aparência frágil, a princípio sua presença não causa nenhuma preocupação, a qualquer outro personagem do confronto.
Porém, é ela que entrega o Rifle Winchester ao Cowboy Herói, mas não só isto, aramado com balas/munições especiais:
As balas e munições, chamadas de Healthcare Payer Solution (funcionalidade do Pagamentos em tempo real): Torna os Hospitais um adquirente em POS (Point of Sale – ponto de venda) e em TEF (Transferência Eletrônica de Fundos), em Arranjo de Pagamento Fechado, OBEDECENDO as resoluções do Banco Central, portanto, entrega ao Cowboy Herói seu número próprio IIN - Issuer Identification Number”, que significa “Número de Identificação do Emissor”, com as mesmas funcionalidades do tradicional “BIN - Bank Identification Number” usado por Bancos e Instituições Financeiras, em ambos os casos, o código integração o número do cartão Crédito.
Esta entrega ao Cowboy Herói, oferece um poder de fogo igual aos Índios da Tribo Apache, que já era temido pelos PISTOLEIROS do Plano de Saúde. Mas com uma vantagem além, sendo um meio de pagamento operado pelo Hospital, que também é fornecedor do serviço de saúde, desarticula o ataque usada pelos PISTOLEIROS do Plano de Saúde, contra os APACHE, que é MP nº 1.108/2022, neste caso, perde eficácia.
Tal munição, também, neutraliza os efeitos colaterais do acórdão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que já comentamos, que é usado nas armas dos PISTOLEIROS do Plano de Saúde contra nosso Cowboy Herói.
As balas e munições, chamadas de Plataforma de TelesSaúde Proprietária (dentro compliance HIPAA): Entregue para os Hospitais, neutralizando a soberba dos PISTOLEIROS Health Techs, quando afirma que “só eles podem - só eles têm", Soul Healthcare Bank, disponibiliza uma plataforma perfeitamente dentro da nova normativa legal, que é a Lei 14.510/22, que regulamenta de forma definitiva a prática de telessaúde em Brasilis. Ou seja, está munição é um sistema de prestação de serviços médicos que possibilita o atendimentos à distância, feito por meio de Tecnologias da Informação e de Comunicação (TICs), oferecidos conjuntamente com os partners: Cloud Google e Cisco/Webex, e somando-se, com A.P.I. com os nossos parceiros operacionais: Banco Iugu e Receituários Memed.
Vendo isto, os PISTOLEIROS Health Techs mantém-se em sua postura de arrogância, diferindo ataques sobre questões seguranças de dados, mas se calam, ao perceberem o selo de certificação da HIPPA (Health Insurance Portability and Accountability Act), na Plataforma de TelesSaúde do Cowboy Herói, que é uma lei norte-americana da TeleSSaúde que, embora não se aplique em Brasilis (aqui temos LGPD), vem servindo de compliance para Soul Healthcare Bank, pois, a regulação norte-americana, aprofunda questões técnicas de infraestrutura tecnológica, que a LGPD, nossa lei, não aborda. Assim, agora, o Cowboy Herói tem a mesma munição comparável aos dos PISTOLEIROS Health Techs, mas de calibre maior, por aplicar e considerar que a certificação HIPAA é uma forma para atender à LGPD com ainda mais segurança técnica.
As balas e munições, chamada de Transferências eletrônicas de fundos (EFT): A Soul Healthcare Bank entrega ao Cowboy Herói, uma munição contra os argumentos PISTOLEIROS do Plano de Saúde, quando afirmar, que nosso Rifle Winchester, que é Crédito Saúde, não garante, ao paciente/colaborador sinistralidade no eventual atendimento de urgência ou emergência, bem como, subtrair o atendimento secundário e terciário, que é de interesse do Hospital.
Para combater esta argumentação, e manter-se na esfera da regulamentação do Banco Central, é oferecido como munição uma plataforma de EFTs, que são mensagens eletrônicas usadas por Empresas Empregadoras para ordenar que instituições financeiras, previamente acordadas, para a transferência fundos eletronicamente para a conta de um provedor de saúde, em virtude do pagamento por serviços originários do atendimento de saúde a seus colaboradores.
Seguindo o modelo do crédito por apólice de seguro coletivo, ou ainda, nas antecipações de recebíveis, ambas operações realizadas por terceiros - marketplace banking (bancos e securitizadoras, integradas à plataforma), oferecem limites de crédito pessoal ao paciente/colaborador, em eventual necessidade do atendimento de urgência ou emergência ou ainda financiando o atendimento nas faixas secundárias ou terciárias dos serviços hospitalares.
Ao percebermos a cultura onde a Soul Healthcare Bank está inserida, percebe-se claramente ser uma startup que pretende romper com o estereótipo dos produtos B2B dos planos convencionais de saúde (ANS), que são: caros, curativos e intervencionistas. Promovemos novos canais na relação paciente (colaborador) com o seu profissional de saúde, objetivando a saúde primária, preventiva e integrativa, em favor da vida, ou melhor, da qualidade de vida dos colaboradores das Empresas Empregadoras.
Por outro lado, tendo seus produtos em white label, ou seja, sua plataforma foi desenvolvida para receber a marca de outro, se contrapõe, ao conceito das “startups Unicórnio", onde a solução da “dor”, vem sempre acompanhado com uma nova Marca entre as “Top 100 Open Startups” -, é exatamente neste ponto a Soul Healthcare Bank se distancia das demais fintechs e healthtechs.
Soul Healthcare Bank, acredita na força da marca do seu cliente, no detalhe, cada cliente tem sua força em sua cidade, ou melhor, em sua comunidade.
Concluindo, a Soul não crescerá em seu recall de marca, mas no recall de dados estruturados.
A VÉSPERA DO DUELO.
Às vésperas do Duelo, nossos personagens aguardam o amanhecer do dia do combate.
Local do confronto e a “Praça do Mercado” no centro de Brasilis, tudo está em silêncio, anunciando a breve tormenta. Ao badalar pela sétima vez, no relógio da igreja, às sete horas, a batalha está agendada para começar.
“- Ficaremos juntos a leste, os raios do sol nascente irão ofuscar a visão dos PISTOLEIROS”.
Nosso Cowboy Herói, junto com a companheira, estabelecem a estratégia, e em sussurros ela diz “- Ficamos juntos a leste, os raios do sol nascente irão ofuscar a visão dos PISTOLEIROS”, com simples sorriso o Cowboy Herói demonstra concordar, e nossa heroína continua, “- Estarei ao seu lado, mas cuidarei da retaguarda, provavelmente os PISTOLEIROS do Plano de Saúde, irão mandar seu advogados para atacar por trás, com as armas da normativas ANS em punho, e estarei esperando com uma munição de grosso calibre, que são as regulação do BACEN vou espantá-los..." acompanhado os sussurros da companheira, nosso Cowboy Herói, complementa “ ... em uma outra batalha, sobre o mar de multas C.F.M. fez contra os profissionais médicos, foi está entidade no final da batalha, que estava com uma multa milionária em volta dos seus braços, outorgada pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE), por práticas anticompetitivas”, em balançar de rosto e carregando as balas da normativas BACEN em sua arma, a heroína concorda.
As Armas carregadas
Sem aviso, os Ventos do Norte e a Nuvem de Areia do Sul, chegam juntas e antecipadamente ao confronto, que agora provocam além do silêncio, real falta de visão realista na Praça do Mercado em Brasilis.
A População se esquiva nos melhores pontos de proteção, para acompanhar o desfecho da batalha.
O Xerife, “lava suas mãos”, aguarda o final do conflito, para tentar disciplinar o vencedor.
A Tribo Apache não veio.
Os PISTOLEIROS do Planos de Saúde e os PISTOLEIROS Health Techs, com forte ego, começam a delatar suas posições e estratégias.
O Nosso Cowboy Herói e sua companheira, ficam a leste.
No meio da visão turva, começa o badalar do relógio, e antes mesmo do final do anúncio, que são 7 horas, as primeiras balas são trocadas.
DO DIA DO CONFLITO ENTRE OS PISTOLEIROS
Nosso final para esta história, fica sobre a responsabilidade da “Generative Pre-Trained Transforme”, conhecida pela sigla – “Chat GPT”, ou em português, podemos dizer que é uma Inteligência Virtual Transformador, pré-treinado e generativo.
Sendo que seu uso é completamente gratuito, mas os planos pagos já estão sendo lançados. A inteligência artificial do “Chat GPT” pode ser integrada em diversos outros aplicativos e serviços, comprovadamente oportuno, no que já usamos aqui na Soul.
Como exemplo, está o surpreendente desfecho da história do nosso “Duelo” entre PISTOLEIROS e personagens envolvidos na prestação de saúde suplementar em Brasilis, escrita pela inteligência artificial do “Chat GPT".
Com base nas informações fornecidas, aqui está o desfecho final da história intitulada "DO DIA DO CONFLITO ENTRE OS PISTOLEIROS":
O confronto entre os Pistoleiros do grupo Planos de Saúde e seus rivais, os conhecidos como "Health Techs", finalmente ocorreu na cidade do Velho Oeste de Brasilis. O Xerife da cidade, representando as empresas empregadoras, tentou manter a ordem e a justiça durante o confronto, enquanto a população de espectadores, composta pelos colaboradores/pacientes, assistia ansiosamente ao inevitável duelo.
Enquanto isso, os Índios da Tribo Apache, representando os cartões multi-benefícios, aguardavam pacientemente nas proximidades, prontos para intervir se necessário. O Cowboy Herói, representando os hospitais e clínicas particulares, estava preparado para ajudar quem precisasse de seus serviços médicos durante o conflito.
No entanto, a grande surpresa foi a entrada em cena da Namorada do Herói, que se posicionou ao lado do Cowboy e usou sua habilidade e conhecimento em tecnologia para criar um sistema que permitisse que os pacientes escolhessem seus próprios planos de saúde de forma mais fácil e transparente, eliminando a necessidade de duelos entre os Pistoleiros.
Com o novo sistema, os pacientes puderam escolher planos de saúde com base em suas necessidades individuais e preços acessíveis, sem a necessidade de se submeterem às práticas predatórias das operadoras no modelo ANS. Os Pistoleiros foram obrigados a recuar e aceitar a mudança, enquanto o Cowboy Herói e a Namorada celebraram sua vitória em conjunto.
Assim, a cidade de Brasilis e seus habitantes conseguiram encontrar um equilíbrio justo e equitativo entre as empresas empregadoras, as operadoras de planos de saúde, os hospitais e clínicas particulares, e os pacientes, graças ao trabalho em equipe e à habilidade do Cowboy Herói e da Namorada do Herói.